Já não quero ler sobre folhas que caem,
sobre vento que bate
ou qualquer outro contraste de leve com pesado.
Chega de tanto olho pro alto,
aridez de asfalto
de contar imensidão.
Hoje eu quero abraçar nada mais do que está na minha frente.
Abraçar com o que se sente,
sem essa de sentar pra pensar.
Avante não digo,
"avante" me tosse facista
E eu hoje tô natural,
nem do bem, nem do mal,
com açucar cristal,
que nem banana real.
Júlia Carvalho
Ah !!!!Comi uma hoje!!!!
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